Na pintura, você melhora e afina seus traços não pintando mais o papel ou a tela, mas pintando de menos.
No tocar um violão, você melhora e consegue mais finos acordes, não agitando e enrigecendo mais os dedos que "coçam" as cordas, mas relaxando-os concomitantemente mais.
Na vida igual. Consegues vislumbrar a riqueza que está dada permanentemente, praticando o "querer menos", cada vez menos.
E como se faz isto?
Talvez, elevando, o máximo que se puder, as considerações acerca dos seres e das coisas que nos já estão próximos.
Em todo o viver, está a vida, convidando o vivente a ir ter com ela as incontáveis dissemelhanças em meio às semelhanças do momento presente.
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